Embora eu seja ateu, religiões sempre me interessaram muito. Sem entrar no debate dos problemas e distorções que as instituições religiosas trouxeram ao mundo, contemporâneo e ao longo da historia, a crença da pessoas em deuses e seres superiores e a devoção à estes são sentimentos únicos.
Na foto de Vientiane, a devoção com que a mulher reza pareça levitá-la do mundo e das preocupações diuturnas, levando-a a um outro nível espiritual.
Na foto de Pushkar vemos um sadhu, uma espécie de homem santo do hinduísmo, que abdica de uma vida comum em busca da espiritualidade. As restrições as quais os sadhu (ou babas, como são freqüentemente chamados na Índia), são das mais diversas, embora eu ache notável a paz de espírito que tamanhas limitações mudanas trazem a eles, quando na acepção comum do mundo moderno traria angustias e incertezas.
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